quarta-feira, 11 de maio de 2016

Trump é o Claro Favorito!


Nao é gralha: Donald J. Trump é o grande favorito a ganhar as próximas eleições e a tornar-se o 45 Presidente dos EUA!

Esta semana saíram 2 noticias que só confirmam esta certeza e que seguramente deixam a campanha de Crooked Hillary Clinton petrificada:


Analizemos os outros vectores que vão fazer desta eleição um evento histórico na politica Americana e mundial:

a. O que poucos analistas admitem dizer mas é realidade pura: Hillary Clinton é das piores politicas de retalho nos EUA, sem carisma algum e com pouco ou nenhum apelo pessoal para a maioria dos votantes, incluindo Democratas.

b. Num ano em que o eleitorado Americano está contra toda a classe politica,Donald Trump, um homem de negócios, que representa a revolta do cidadão comum contra a “politics as usual”, enfrente uma figura corrupta, carreirista profissional e parte de uma dinastia politica
(isto só é controverso para os que querem negar a realidade e mesmo grande parte dos eleitores tradicionais democratas reconhece isto, mas vota em Clinton já que ela representa a melhor hipótese de avançar causas queridas da esquerda).



c. Apesar da alta taxa de impopularidade que Trump tem junto do eleitorado, esta é quase igualada pela de Hillary Clinton . Nos próximos meses, à medida que o eleitorado geral se habitue a uma Presidencia Trump e o reconheçam como viável alternativa a Hillary, os seus números tenderão a melhorar; Hillary Clinton muito dificilmente conseguira melhorar os seus: figura politica há muitos anos, fraca comunicadora e sem o famoso charme do marido, não irá surpreender nesta altura do jogo.


d. Donald Trump não é o típico candidato conservador e em muitos assuntos toma posições que foram recentemente apoderadas pelos democratas (critica a influencia a Wall Street, segurança social, impostos, deslocalização de postos de trabalhos e capitais Americanos), o que terá muito apelo com tradicionais votantes democratas. Hillary já toma, e terá de o fazer ainda mais, posições de extrema esquerda para segurar algum do eleitorado Sanders, o que não vai apelar aos chamados “moderados”. Mais, as suas incursões  junto do eleitorado republicano serão principalmente com o grupo neo-conservador e com o eleitorado que teme que Trump deixe de seguir uma politica externa internacionalista e intervencionista – curiosamente, são  politicas profundamente impopulares com o eleitorado geral e que só lhe trarão mais desconfiança da base do seu partido.


e. Trump representa a mudança e é o candidato na eleição geral que vai aparecer como o outsider contra o actual sistema politico corrupto, controlado pelos interesses especiais; Hillary é a candidata do sistema e representa, para o bem e para o mal, a continuação das politicas de Barack Obama – há a tendência histórica natural do eleitorado escolher mudança ao fim de 2 mandatos seguidos de um partido. 



f. Trump tem a mensagem mais clara da campanha: pouca gente, nem a candidata muitas vezes, consegue explicar a razão da candidatura de Hillary Clinton; não é de admirar que ela apele tanto ao facto de ser mulher e se apresente como alternativa a ter um republicano na Casa Branca. Trump, pelo contrario, com uma mensagem optimista e populista, quer trazer empregos de volta, cortar o défice, aumentar o poderio militar Americano e unir o Pais em volta de valores positivos de patriotismo e orgulho em ser Americano.



g. Os votantes Trump são muito mais entusiásticos quanto a campanha do seu candidato, enquanto os votantes de Hillary nao têm o mesmo apego à candidata (geralmente votantes tradicionais democratas, que recordam com saudade a governação do seu marido, sem grande fidelidade para com a candidata); note-se que Trump é o rock-star do Partido Republicano, enquanto Bernie Sanders cumpre esse papel do lado Democrata, onde enche estádios e bate recordes de pequenas doações individuais.


h. Trump, com a sua personalidade mediática, capacidade de liderança e entendimento da comunicação de massas moderna, vai marcar a agenda politica até à eleição; a campanha vai versar essencialmente sobre a imigração, o perigo do terrorismo islâmico para a segurança nacioanal, como WalStreet controla a economia e a perda de postos de trabalho para o estrangeiro. 



Hillary bem vai tentar mudar a atenção para os pseudo escândalos de “racismo” e “misoginia” do seu adversário, mas, numa altura de crise nos EUA, em que a maioria dos eleitores percepciona o país em crise e declínio, aqueles terão mais peso e os últimos serão vistos como mais uma táctica de campanha do que um problema real, empregados por uma política profissional. Para rebater estes ataques, Donald Trump já contra-ataca como mais ninguém faria, trazendo de volta os escândalos da candidata (tantos por onde escolher, desde Benghazi, à fundação Clinton, passando pela actual investigacao do FBI sobre Hillary, até aos escândalos sexuais de Bill, do qual Hillary foi conivente).




Enquanto os analistas do sistema vão continuar a tentar explicar esta eleição como renhida, a verdade é que esta pende claramente para Donald Trump e poderemos mesmo estar em curso para uma vitoria histórica, em que o candidato republicano     garante perto de 40 estados a nível nacional.

Mais tarde iremos fazer uma analise estado a estado e mostrar como irá parecer o mapa eleitoral em Novembro próximo.

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