quarta-feira, 25 de maio de 2016

Terror na América - basta! (1a parte)

Era nossa atenção escrever hoje um artigo sobre o mapa eleitoral americano e analisar a luta que se vai realizar nos principais swing states em Novembro.

Face a 2 eventos passados ontem, tal fica para segunda plano, face à gravidade dos mesmos e o seu significado no contexto actual.

O primeiro passou-se em Albuquerque, antes e durante o comício de Trump na cidade do Estado Novo México. Fora do estádio onde Trump discursou, centenas de manifestantes muito violentos, tentaram que o evento fosse cancelado, tendo para tal atacado as pessoas que se dirigiam ao comício e a própria polícia.




Sabemos que estes protestos são já comuns nos EUA de hoje, onde elementos organizados, patrocinados por grandes grupos endinheirados de esquerda, como por exemplo o Moveon.org, tentam cancelar eventos Trump por meio da intimidação física e pelo caos criado . Tais tácticas já surtiram efeito em Chicago, onde o comício planeado pelo candidato republicano teve de ser desmarcado à última hora, devido ao caos criado na arena, que obrigou a polícia a evacuar o local.

Tão sem surpresa são os eventos de ontem como o é a reacção dos media aos mesmos. Estando perante uma tentativa descarada de retirar a um politico e aos seus apoiantes o direito de expressão pela força e terror, a maioria dos media trata tais eventos como meros desacatos, fazendo menção aos mesmos apenas como eventos isolados, que acontecem quase por acaso e espontaneamente.

Estamos perante uma situação de reiterada violência criada junto de um candidato e dos seus apoiantes, que são alvos por exprimirem determinadas preferências politicas legítimas e legais. Podem crer que esmagadora maioria dos comentadores e analistas políticos nos EUA e cá na Europa pouca menção irão ao mesmo, e amanha será como se nada tivesse passado.

Estes mesmo, vão muito em breve voltar à litania da violência dos apoiantes de Trump e como este promove o ódio entre as suas hostes, que por sua vez são retratados como violentos e a quem são descobertos motivos sombrios por detrás do seu apoio ao candidato republicano.

Podem crer que, ao mero acto de agressividade de alguém com um bone “Make America Great Again", a inteligentia ocidental vai devotar notícias de última hora nos seus canais, análises de fundo nos jornais e teses de doutoramento na suas universidades ao tema do racismo imanente dos Trumpistas, a dissatisfacao económico por detrás deste fenómeno temporário e como as politicas de inclusão de esquerda não foram longe o suficiente para obliviar a tal.




Tudo, claro está, baseado em teoria marxistas de analise histórica/sociológica, que os chamados "conservadores" do sistema, bem que condenando a violência excessiva da esquerda, irão logo assinar por baixo, sem não  terminarem a relembrar como com Rubio , Bush ou Kasich tal nunca aconteceria...


(continua)


2 comentários:

  1. Essa escumalha são autênticos terroristas que deviam de ser todos presos. É engraçado. Esses terroristas podem sair à rua e andam a lançar bombas incendiárias à polícia, que ninguém os prende. Mas se fossem membros do Tea Party a fazer o mesmo, aposto que eram presos na hora.

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  2. A nova lei da imigração, que o Governo está a ultimar e que deverá estar pronta até ao final deste mês, facilita o acesso de imigrantes ao território nacional. Para entrarem no país, os trabalhadores estrangeiros terão apenas de requerer um visto de residência nos consulados dos países de origem. Uma vez já estabelecidos em Portugal, este documento habilitá-los-á, então, a procurar emprego.

    A alteração significará um corte com o modelo actualmente em vigor – criado pelo Governo de Durão Barroso -, que faz depender a admissão de imigrantes da existência prévia de um contrato de trabalho celebrado com um empregador português.

    Os socialistas entendem que este mecanismo é demasiado restritivo, defendendo um sistema que permita alargar – e não limitar – os canais da imigração legal para Portugal.

    Na opinião que tem vindo a ser expressa pelo Ministro da Administração Interna, António Costa – que segue de perto as indicações da Comissão Europeia nesta matéria -, diz que esta é a melhor solução para que, por um lado, o fluxo de trabalhadores clandestinos diminua e, por outro, para que a “sustentabilidade do mercado de trabalho e do sistema de Segurança Social”, em risco devido ao envelhecimento demográfico em Portugal, esteja garantida.

    As duas razões apresentadas para mudar a Lei, são de uma hipocrisia desmedida e visam encobrir algo mais sinistro da agenda da Esquerda: a substituição a longo-prazo de toda a população europeia.

    A luta contra a imigração ilegal faz-se com um controle fronteiriço rigoroso, com a imediata expulsão de todos os imigrantes ilegais e com penas pesadas para os empresários corruptos que a utilizam para obterem baixos salários.

    O combate ao envelhecimento demográfico passa por dar condições de retorno aos nossos jovens que tiveram de emigrar e condições dignas de vida aos jovens casais para que possam ter filhos, sabendo assegurado as condições necessárias para os criar.

    Mas a hipocrisia desta Lei é facilmente demonstrada pelos altos índices de desemprego, que não param de aumentar e pelos estudos que apontam para que 20% dos nossos jovens, com idade até aos 25 e que são a maior fatia de desempregados, e ao ritmo a que cresce a nossa economia, não vão encontrar emprego (falamos de um emprego que permita pelo menos um ano de trabalho, com os respectivos subsídios) nos próximos vinte anos.

    Para os Nacionalistas, a solução passa por dar emprego a todos os portugueses e então depois e mediante as necessidades do mercado de trabalho, dar oportunidade aos imigrantes, mas sem reagrupamentos familiares ou leis que permitam a aquisição de nacionalidade, com excepções muito raras e devidamente fundadas.

    Com o PNR os portugueses estarão sempre primeiro lugar.

    www.pnr.pt

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