Excelente documentário da BBC sobre
os efeitos devastadores da imigração massiva de povos do Terceiro Mundo
numa das maiores áreas de Londres, totalmente descaracterizada em
menos de 2 décadas.
Para ver e rever, pensando nos efeitos de longo prazo que tais políticas trarão às
sociedades ocidentais.
Acordem aqueles que não acreditam que o mesmo
irá acontecer a Portugal!
Era nossa atenção escrever hoje um artigo sobre o mapa eleitoral
americano e analisar a luta que se vai realizar nos
principais swing states em Novembro.
Face a 2 eventos passados ontem, tal fica para segunda plano, face à gravidade
dos mesmos e o seu significado no contexto actual.
O primeiro passou-se em Albuquerque, antes e durante
o comício de Trump na cidade do Estado
Novo México. Fora
do estádio onde Trump discursou, centenas de
manifestantes muito violentos, tentaram que o evento fosse cancelado, tendo
para tal atacado as pessoas que se dirigiam ao comício e
a própria polícia.
Sabemos que estes protestos são já comuns nos EUA de hoje,
onde elementos organizados, patrocinados por grandes grupos endinheirados
de esquerda, como por exemplo o Moveon.org, tentam cancelar eventos
Trump por meio da intimidação física e pelo
caos criado .
Tais tácticas já surtiram efeito em Chicago, onde
o comício planeado pelo candidato republicano teve de ser desmarcado à
última hora, devido ao caos criado na arena, que obrigou a polícia a
evacuar o local.
Tão sem surpresa são os eventos de ontem como o é
a reacção dos media aos mesmos. Estando perante uma tentativa
descarada de retirar a um politico e aos seus apoiantes o direito
de expressão pela força e terror, a maioria dos media trata tais
eventos como meros desacatos, fazendo menção aos mesmos apenas
como eventos isolados, que acontecem quase por acaso e espontaneamente.
Estamos perante uma situação de
reiterada violência criada junto de um candidato
e dos seus apoiantes, que são alvos por exprimirem
determinadas preferências politicas legítimas e legais. Podem crer que
esmagadora maioria dos comentadores e analistas políticos nos EUA
e cá na Europa pouca menção irão ao mesmo, e amanha será como
se nada tivesse passado.
Estes mesmo, vão
muito em breve voltar à litania da violência dos apoiantes
de Trump e como este promove o ódio entre as suas
hostes, que por sua vez são retratados como violentos e a
quem são descobertos motivos sombrios por detrás do seu
apoio ao candidato republicano.
Podem crer que, ao mero acto de agressividade de alguém com
um bone “Make America Great Again", a inteligentia ocidental
vai devotar notícias de última hora nos seus canais, análises de fundo nos
jornais e teses de doutoramento na suas universidades ao tema do racismo
imanente dos Trumpistas, a
dissatisfacao económico por detrás deste fenómeno temporário e
como as politicas de inclusão de esquerda não foram
longe o suficiente para obliviar a tal.
Tudo, claro está,
baseado em teoria marxistas de analise histórica/sociológica, que os
chamados "conservadores" do sistema, bem que condenando a violência excessiva
da esquerda, irão logo assinar por baixo, sem não
terminarem a relembrar como com Rubio , Bush ou Kasich tal
nunca aconteceria...
Evento de monta na última
Sexta-Feira a passagem pela primeira vez à frente
de Trump no confronto directo com Hillary,
no weekly tracker do site Real ClearPolitics, que
consiste na média das principais sondagens feitas no espaço de
uma semana.
Sendo a diferença para Clinton mínima (0,2%), é de
muito relevo ter Trump fechado, em apenas
1 mês, a diferença de 12% que tinha para a candidata
Democrata, como se pode ver no gráfico abaixo.
Aqui no
blog não damos grande relevo neste momento a sondagens: se por um
lado ainda estamos a mais de 5 meses das eleições gerais, por
outro, o carácter excepcional da Corrida de
2016 reforça as cautelas em relação às mesmas. Mais, a
eleição geral será decidida não pelo voto
nacional, mas pelo voto em cada Estado, sendo não mais de cinco os que os decisivos para a decisão final.
No entanto, olhando em detalhe para os últimas números
da ABC, NBC, Rasmussen e Fox, tiramos as seguintes
conclusões:
1. Trump esta a correr com o vento
por trás. Contrariando de novo as opiniões dos
"especialistas", num espaço de apenas um mês, Trump parece ter consolidado de forma
espectacular a grande maioria do Partido, tendo o seu apoio junto dos
eleitores republicanos crescido de 50% para o mesmo nível de apoio dos
Democratas a Hillary - à volta de 70% - passando também pela
primeira vez a fasquia de 50% os republicanos que acreditam que ele defende
os valores do Partido, quase o dobro
do valor de há um mês atrás.
2. Clinton e Trump são vistos com igual grau
de desconfiança pela maioria do eleitorado. Sintoma de um sistema
político corrupto e da grande insatisfação com a classe
governativa, Hillary e Trump tem números quase
idênticos de opiniões negativas dos eleitores. Tal parece-nos favorecer o
nosso candidato: se, por um lado, os eleitores americanos
conhecem Hillary - a figura política - há mais de 20
anos, Trump, com reconhecimento nacional quase absoluto, tem-no
pelas suas façanhas empresariais e mediáticas; como figura
política, a opinião que os americanos fazem dele é muito
mais maleável que Clinton e com grande margem de progressão. Cremos que, à medida
que muitos americanos se vão acostumando à ideia
de Trump como político sério e candidato viável à Casa
Branca, os seus números de impopularidade tenderão a
melhorar, enquanto os de Hillary muito dificilmente descerão.
3. O povo americano está mais aberto à ideia de um outsider como
líder nacional. Se, à um mês, por volta de 2/3
queriam alguém com experiência política prévia,
neste momento só metade do eleitorado assim o entende. Não sendo
este o único critério para a direcão de voto, mostra
como Trump se tornou cada vez mais aceite pelo eleitorado, para o
que não deixou de contribuir o carácter da única candidata
do establishment com hipóteses de o
vencer - Crooked Hillary.
4. Os independentes preferem Trump. Numa das melhores notícias
para Trump, este lidera largamente nas preferências dos eleitores independentes (40% para os 22% de Hillary). Muito importante
esta estatística e que terá de ser monitorizada
atentamente nos próximos meses, já que a direcção final
de voto dos independentes costuma ditar o resultado
das eleições nos estados mais renhidos, e pode fazer
a diferença em swing states como
Ohio, Pensilvânia ou Florida. Com o manto do
candidato outsider e anti-sistema, Trump tenderá a
melhorar este registo, o que o posiciona, em nossa opinião, como
favorito na eleição de Novembro.
5. Os fãs de Bernie parecem mesmo gostar de Trump.
Confirma-se que Hillary está em apuros nestas primárias e
estes não vão desaparecer enquanto Bernie continuar a
pôr em causa a sua idoneidade e capacidade para liderar o País.
Sabendo que, depois da Convenção Democrata, muita
desta acrimónia irá desaparecer, é de esperar que haja um bloco
importante de fãs de Bernie que não irão nunca votar
em Hillary nas gerais. Neste momento, 20% dos mesmo dizem que
nunca votarão em Clinton, ao passo que só 11% dos
republicanos confirmam que não apoiarão Trump em Novembro.
6. Trump tem muito trabalho a fazer com
as mulheres. E Hillary ainda mais com os homens!No que para muitos seraé uma surpresa, Hillarity perde
o voto masculino em mais de 20%, enquanto Trump perde o feminino
por pouco mais de 10%. Esta diferença abissal terá de
pôr a campanha democrata em estado de pânico - tempo para Hillary acabar
com a WaronMen?
7. Trump lidera o eleitorado mais velho,
enquanto Hillary tem dominado o eleitorado jovem. Sem surpresas
este dado, é de notar que 1/3 do eleitorado jovem ainda está indeciso ou
prefere outro candidato. Sendo que este eleitorado tem votado no
Partido Democrata, especialmente nas 2 últimas eleição, poderá
assistir-se a uma defecção este ano, o que serão boas
noticias para Trump.
8. O voto das
minorias raciais não será decisivo nestas eleições. Trump lidera o voto branco por larga
margem e consegue angariar cerca de 10% e 20% do voto negro e latino, respectivamente. Estes
dados demonstram que Trump não é o desastre que
os#NeverTrump prometiam nas primariás, já que estes
valores são muito próximos dos que
conseguiram Mccain e Romeny em 2008 e 2012. Tendo em
vista as acusações lançadas contra Trump desde Agosto
passado, estes valores podem ser vistos como
um chão, que Trump conseguirá melhorar caso se foque na
mensagem de empregos e segurança como benéficos para
estas comunidades, que normalmente estão sob o jugo das
políticas racialistas democratas. É nossa opinião que, conseguindo Donald J. Trump assegurar
1/4 do voto latino e mais de 15% do voto negro,
a eleição dificilmente lhe escapará.
Como conclusão, estes são excelentes resultados
para o candidato Republicano, confirmam que é aceite como
candidato presidenciável e demonstram que os
republicanos estão firmemente com o nomeado do seu partido e, sobretudo, pode
garantir a fatia de leão do voto independente. Podendo considerar que neste
momento Trump e Clinton se encontram em
empate técnico a nível nacional, vemos um
grande upside para aquele nos próximos meses. Caso os
candidatos fossem acções cotadas em bolsa, a
nossa recomendação seria para começar a
acumular Trump e diminuir o peso de Hillary na
carteira de investimento.
Mais uma vez, lançamos caução para uma
excessiva importância dada a estes números, já que
será o voto em 5 estados que costuma determinar o vencedor, embora os dados
nacionais nos ajudem a atestar a disposição das massas votantes e
o clima político do País.
Deixo o link para o site Real Clear Politics,
onde poderão consultar os dados aque analisados. Nao se coibam de
deixar a vossa opinião na caixa de comentários em baixo!
Espero ainda esta semana fazer a primeira previsão do
Portugal4Trump sobre os votos do Colégio Eleitoral em cada Estado, no
que será o primeiro grande prognostico para os resultados da
noite eleitoral de 8 de Novembro!
Finalizou-se ontem a Convenção Anual
da NRA - a maior organização de portadores legais de
armas dos EUA, que anunciou o seu o apoio formal à candidatura
de Donald J. Trump à Presidência dos EUA.
Nao é comum tal declação de apoio tão cedo na
campanha. Para tal muito contribuiu a mais que
certa nomeação de Hillary Clinton como candidata
Democrata, uma inimiga declarada da Segunda Amenda, que defende o
direito dos cidadãos americanos de possuir armas para para sua
proteção e à duas seus.
Donald Trump, ele próprio portador de licença de
posse, teve a oportunidade de participar na Convenção, num discurso
muito aclamado e poderoso em defesa dos cidadãos americanos
seguidores da lei, do porte legal de armas e do direito
inalienável auto-defesa, apanágio de todas as sociedades livres, o que
completa uma semana importante da campanha na união do eleitorado
conservador e dos amantes da liberdade em torno da sua candidatura.
Realçamos aqui os pontos fundamentais do discurso, que versou sobre muitos
pilares em torno dos quais a campanha Trump se baseia e com os
quais irá unir a maioria dos americanos com vista à vitoria final de
Novembro.
Foi notório o contraste que Trump fez entre
as suas posições em defesa da liberdade de porte
em relação a Hillary Clinton, cuja candidatura
constitui a maior ameaça alguma vez lançada sob a
Segunda Amenda como bastião da liberdade
dos cidadãos e condição sine qua non para o direito
de auto-defesa.
Nos próximos 8 anos, é previsível que o
futuro Presidente tenha de nomear cerca de
5 juízes para o Supremo Tribunal de Justiça, o
que terá muito largo impacto quanto
a questões fundamentais no que respeita a à sociedade americana
moderna, como o direito à
vida, liberdade de expressão ou o direito ao porte de
armas. Aqui Trump, no sentido de sossegar as hostes
conservadoras, publicou esta semana uma lista de
actuais juízes conservadores cujos moldes servirão de
exemplo para a sua futura escolha de Juízes para o Supremo
Tribunal; todos eles consideram o direito de porte de
armas dos cidadãos como inviolável, nos moldes dos
documentos fundadores da Naçao Americana.
Trump desafia Hillary a fazer o mesmo, de modo a eclarecer o povo
americano quanto à natureza dos
seus hipotéticos nomeados a partir de 2017, que serão
juízes activistas, que não se baseiam
na intenção original dos Founding Fathers e
que irão interpretar as leis de acordo com a agenda politica
extremista da esquerda e extrema-esquerda que domina o Partido Democrata e
as principais instituições universitárias americanas da
actualidade, como Yale, Harvard ou Berkeley , e
que irão reverter muitas decisões recentes que
confirmaram os direitos de cidadãos cumpridores da lei a exerceram
o seu direito de auto-defesa com armas.
Como Presidente, Trump irá acabar com as
famigeradas "Gun Free Zones", criadas por
políticas preogressistas desregradas e que provocaram massacres em
escolas, varios locais publicos e, até, bases militares,
expondo cidadãos comuns a loucos, psicopatas e homicidas, que têm
assim mao livre para conduzir carnificinas,
que nao aconteceriam em locais onde portadores de armas
estivessem presentes.
Exemplo mais próximo a nós é dado por Trump com
a menção das recentes matanças em Franca por
terroristas islâmicos, onde os homicidas puderam cumprir os
seus desígnios por muitos minutos e mesmo horas, já que
a grande maioria dos cidadãos e guardas
de segurança não tinham armas de fogo.
Lembre-se que Paris e a maioria das capitais
europeias são locais onde décadas de políticas elitistas
progressistas deixaram o cidadão comum totalmente indefeso e
exposto aos ataques de gangs e elementos não cumpridores da
lei; estas políticas são vista pelas elites liberais americanos como
exemplos a seguir na actual transformação do carácter do País.
Trump vai mais longe e desafia mesmo a própria Hillary a dar
o exemplo do que apregoa e a desarmar as forcas de segurança que
fazem segurança pessoal a ela e a
sua família há mais de 3 décadas. Como é natural de
políticos progressistas, tal nunca irá acontecer, já que as
medidas ditadas por eles ao povo não se estendem às mentes
iluminadas e de vanguarda de que se julgam fazer parte...
Com muito agrado notamos a homenagem feita pelo futuro
Presidente dos EUA aos militares e às forças de segurança em
geral, cuja reputação e honra têm sido degradadas
nos últimos 8 anos por políticas e declarações de
governantes que vêem nas mesmas membros opressores
e não forças de bem e garantias para ocidadão comumm
fundamentais para a manutenção de uma sociedade de paz onde
vigora o Estado de Direito. Não por acaso, o Sindicato Nacional
de Agentes da Fronteira Americanos tenha, pela primeira vez na sua Historia,
declarado o seu apoio formal a um candidato presidencial:
Donald J. Trump.
Estas medidas não são isoladas
e só farão sentido se houver, por um lado, controlos
adequados na entrada de pessoas no território soberano americano,
que Trump pretender cumprir (ao contrário dos governantes americanos e
europeus, que se tem recusado a fazê-lo nas ultimas décadas ),
fim das chamadas cidades-santurario , que
promovem imigração ilegal e violência, e, por fim, combate
for meios policias e criminais ao crime violento, algo que
a Administração Obama simplesmente não faz (seja
pela diminuição das prossecuções judiciais, seja no aumento
de libertações antecipadas de criminosos violentos condenados).
Nao é de admirar, portanto, o recente aumento exponencial do crime armado e
entre gangs nos grandes centros urbanos, nos quais Chicago, a cidade
natal do actual Presidente, é um exemplo paradigmático e que
merece o silêncio da esquerda americana; a mesma que, ao mesmo
tempo, não se coíbe de exigir por meis legislativos e
judicias a perda de direito de porte e respectiva confiscacao de armas
aos cidadãos cumpridores da lei.
Para finalizar, duas menções que demonstram Trump como
um político de primeiro plano:
a. num piscar de olho (não à Bill Clinton!) ao
eleitorado feminino, constata que as políticas
de Hillary, relativamente a este tema, vão também tornar as
mulheres (alvos mais comuns de violência) ainda mais vulneráveis.
b. defendeu o direito de Bernie Sanders se aventurar
numa campanha indepente nas gerais de Novembro, face à grande
popularidade que a sua candidatura tem generado,
às diferenças políticas quanto
a Hillary e, não menos importante, pelo maneira como o
Partido Democrata tem tratado (ou mal-tratado!) o Senador do Vermont.
Abaixo deixo todo o discurso de Trump, assim como
a elocução do Director Executivo
do NRA, Wayne Lapierre, à Convenção:
Hoje de manha, na Fox News, mais uma
extraordinária entrevista de Donald J.Trump, esta muito focada na
noticia da descoberta dos destroços do avião da EgyptAir,
com tudo a apontar para mais um ataque terrorista.
De notar que já pelas 6 da manha o candidato tinha comentado a
noticia na sua conta de twitter, continuando uma estratégia de comunicação agressiva,
ditando desde logo a agenda mediática do dia e fazendo claro
contraste com Hillary, que ainda não se pronunciou oficialmente
sobre o evento.
Na entrevista é obvia a diferença de atitude dos futuros adversários na
luta pela Casa Branca: de um lado temos uma candidata que
representa a continuação das políticas de apaziguamento dos últimos 8
anos, uma voz débil na defesa dos valores ocidentais e que se
recusa a aceitar a realidade to terrorismo islamico; do outro temos Donald Trump que, não preso
aos grilhões do politicamente correcto, defende uma atitude firme
da América e dos governos europeus contra o crescente clima de
enfrentamento dos sectores radicais do Islão na Europa e no Médio Oriente.
Muito importante que o ponto que o candidato republicano faz relativamente
a uma possível depressão económica a médio prazo
pela disrupção dos serviços de transporte aéreos nos
EUA e da Europa, com forte impacto na circulação de pessoas e
mercadorias, que lançaria outra crise profunda, com consequencias
imprevistas e imprevisível instabilidade social.
Cabe aos EUA ter uma reacção forte face aos eventos dos
ultimos meses e enviar um sinal claro aos radicais e áqueles que os
financiam e dão cobertura, sejam governos ou particulares, e que terá de começar a
ter de haver consequencias políticas e económicas. Esta mudança é
exigida pela maioria do eleitorado americano (nas ultimas sondagens, Trump lidera
por larga margem no que respeita ao candidato favorito para lidar com o
terrorismo), que não se revê na posição dos
Democratas e da esquerda, que considera o aquecimento global uma ameaça maior
e mais imediata que o terrorismo.
No mesmo programa, mais tarde, foi entrevistado o ex-Speaker Newt Gingrich,
que comentou as ultimas declarações de ontem de Hillary, que
afirmou que a proibição temporária de deixar entrar Muçulmanos os
EUA, proposta por Trump, promove o terrorismo.
Newt é um dos favoritos deste blog para ocupar o lugar de Vice-Presidente
na futura Admnistracao Trump . Para além da longa expêriencia
legislativa no Congresso e do excelente político que continua a ser, a sua
capacidade de comunicação, o discurso inspirador e o modo como
articula as políticas de Trump nos mass media media e o grande
publico, fazem dele o nosso favorito para VP. É favor escutar com atenção:
Esperamos em breve escrever um post de análise sobre os possíveis candidatos
à Vice-Presidência e quais são, em nossa
perspectiva, os favoritos a ocupar o lugar.
Esta medida, para o observador mais afastado da actual campanha eleitoral, até pode
parecer sensata. Por um lado, Bill Clinton saiu
da Presidência em 2000 com altas taxas de popularidade, tentou
cultivar nos anos pós-presidência uma
imagem de estadista, está envolvido em pretensas causas humanitárias e
cultiva ainda uma legião de fãs que recordam com nostalgia
os anos 90 como períodos de prosperidade, fruto das políticas
económicas republicanas dos anos 80.
Por outro lado, Bill Clinton tem qualidades políticas
de campanha de retalho e de afabilidade com os eleitores que faltam
em absoluto a Hillary, as quais esta necessita desesperadamente, numa
altura em que as constantes gafes da candidata (por exemplo, anunciar
que iria pôr
no desemprego mineiros e respectivas empresas de carvão, para
agradar à base ambientalista, poderá custar swing states como
o Indiana), a sua inabilidade para derrotar Bernie e
as acusações de incompetência e comportamentos
criminais, estão a mostrar Hillary como uma farsa
e alguém sem idoneidade para representar o povo americano.
Parece claro, no entanto, que esta táctica vai sem dúvida fazer
ricochete e mostrar o quão desnorteada está a campanha.
Por um lado, Hillary relembra ao eleitorado que sempre viveu e sempre
viverá na sombra do marido. A ele deve toda a sua carreira política e
continua a depender dele seja em campanha, seja na governação.
Ao mesmo tempo ataca falsamente Donald Trump de
ser misógino e desrespeitar
mulheres, Hillary parece não ter problemas em chamar o
marido sempre que enfrenta problemas. Mais uma acha para a fogueira do fraco
entusiasmo das eleitoras femininas na sua campanha...
Reforca, por outro lado, a imagem de uma candidata ligada ao passado
- Bill foi eleito há quase 24 anos! - e assume-se como
a representante do sistema, numa altura em que tem 2 candidatos
de rotura contra: Bernie, no seu partido, e Trump, do lado
Republicano.
Mas, se Bill Clinton beneficiou das
politicas económicas de Reagan, que permitiram à America prosperar
durante a década de 90, a bolha económica criada na
sua presidência, e que durou ate à sua saída, e
a respectiva crise que lhe sobreveio no inicio de 2000, virá à lembrança dos
eleitores que sofreram as suas concequências.
Por ultimo, e não menos importante, esta iniciativa é um
erro de proporções históricas pelo facto de aparecer numa
altura em que a campanha democrata acusa os republicanos, em geral, e Trump, em
particular, de fazerem parte da famosa " War on Women". Tendo
esta semana o New York Times lançado uma pretensa ofensiva
anti-Trump numa das suas "investigações" (parece que
conseguiram provar que Trump teve namoradas e que ofereceu um biquíni a
uma delas!), Hillary Clinton traz à ribalta o maior
abusador de mulheres da história política americana! Nem o próprio Donald Trump pensaria
numa melhor estratégia de campanha para Hillary...
Por onde comecar?
Deixarei em baixo apenas alguns nomes, com breve descrição dos casos
e poderão os leitores entender a dimensão do abafamento mediático
que tem sido feito ha décadas sobre o carácter do antigo
Presidente Clinton, algo que nao sucederá esta ano.
1. Juanita Broaddrick:
Violada por Bill Clinton aquando da campanha deste para
Governador do Arknasas em 1978. Hillary Clinton sempre
teve conhecimento do caso, chegando a pressionar Juanita a não falar
do mesmo.
2. Paula Jones:
Assediada sexualmente por Bill Clinton em 1991, durante a
campanha presidencial; recebeu dos Clinton $850.000
para não avançar com o caso judicial.
3. Gennifer Flowers:
Manteve uma relação sexual com Clinton durante anos;
apesar de o inicialmente negar, Clinton acabou por confessar o caso
sob juramento, durante a investigação Lewinsky.
4. Monica Lewinsky:
A mais famosa estagiária de sempre na Casa Branca, manteve relações sexuais
com o Presidente Clinton na Sala Oval, as quais este
negou - razão pela qual foi alvo de impeachment em
1998.
5. Dolly Kyle:
Uma das muitas mulheres envolvidas com Bill Clinton, revelou
recentemente a traição de Bill e afirmou que, além
de Clinton se gabar ter dormido com mais de 2000
mulheres, Hillary Clinton foi conivente e ajudou a
abafar os casos, chegando a atacar a integridade e o bom nome das mulheres
que pudessem por em causa o futuro político do casal.
6. Jeffrey Epstein:
Pedófilo cadastrado, amigo íntimo de Bill, um dos principais
financiadores das campanhas e fundação dos Clinton, é
famoso pelo seu estilo de vida depravado e gosto por mulheres
jovens. Bill Clinton é uma frequente visita
no avião privado de Epstein - o “Lolita Express” - propositadamente
sem os guarda-costas que supostamente acompanham o antigo Presidente 24
horas por dia.
O ultimo escândalo, apesar de pouco comentado
nos últimos anos, parece que neste ciclo
eleitoral não vai poder ser abafado pelos media afectos ao
casal Clinton e já vem sendo mencionado em alguns dos
principais nos programas noticiosos dos grandes canais
americanos.
Ao contrario dos adversários republicanos anteriores que
defrontaram os
Clintons (Bush 41, Bob Dole ou Rick Lazio), Donald Trump não vai
ter pejo qualquer em contra-atacar com quaisquer dos casos acima citados,
como com muitos outros (Benghazi, Fundacao Clinton, emails
de Clinton enquanto Secretária de Estado, etc.), não se
deixando intimidar pela maquina de corrupção e de vilipêndio do
casal político mais famoso dos EUA.
Um post posterior irá debruçar-se sobre a Fundaçao Clinton e o sistema pay-for-play usado
pelos casal durante toda a sua vida política.
De relevo são os apoios dados por Dick Cheney (à revelia da familia Bush ), o ex Speaker John Bohner ,
o líder do Senado Mitch Mcconnell e membros denvários Comités da Câmara dos
Representantes, dando sinal claro que é altura de começar a unir-se em
volta do candidato e coloca cada vez mais pressão nos elementos
ainda renegados.
Em nossa opinião , 3 razoes levam o movimento Never Trump a
continuar a negar apoio expresso ao candidato:
a. Meio de coacção politica: uma capitulação rápida significa
pouca alanvacagem numa futura negociação com o candidato,
tendo em vista
Fins políticos variados
(apoio a legislação cara ao possível apoiante, posições na
administração para si e seus correligionários, etc.).
b. Pressão dos apoiantes financeiros do respectivo politico,
cujos interesses eram representados por outro candidato e que ainda mantêm esperança que
Trump possa ser parado antes da Convenção por via de
um possível escândalo ou por uma candidatura de um terceiro
candidato viável à direita na eleição geral.
c. Políticos, operativos e analistas que vem o GOP e o “system as
usual" a ser abertamente açambarcado por um outsider que não faz
os jogos habituais, não presta vassalagem aos “poderes habituais"
e ameaça carreiras e fortunas feitas no corrente sistema,
que levou o GOP e os EUA à ruína moral e aos descréditojunto do cidadão comum.
Apreciamos com muito agrado como o nosso candidato não se verga
perante este jogo de interesses e que, não enjeitando nenhum
apoio, não faz nenhuma concessão publica a qualquer membro
desta pretensa elite, dizendo sem rodeios que, se necessário, avançará sem
eles ate a vitoria final - se por um lado não deixa de ser verdade,
por outro coloca ainda mais pressão nos membrosrecalcitrantes a
saltar a bordo do "Trump Train" o quanto antes.
Por fim, notamos sem surpresa e não sem um sorriso que o Partido
Democrata ainda reage com mais forca à perda de influênciadas habituais elites, forçando quase a eleição de Hillary Clinton junto
da base de Partido, seja pelo apoio quase total da actual nomenklatura à família Clinton, seja por permitir um sistema de super-delegados nas
suas primárias, que desvirtua o voto popular. Para Partido que diz favorecer
os mais marginalizados e desfavorecidos, não está mal!
Esta semana, prometemos tocar nos últimos ataques lançados pelos
media e explicaremos como tal não vao afectar Donald J. Trump não eleição geral,
como no retorno de Bill Clinton aos focos mediaticos mais brilhantes – nao percam!